Conselhos para estrangeiros que se querem mudar para Portugal

Conselhos para estrangeiros que se querem mudar para Portugal

Conselhos para estrangeiros que se querem mudar para Portugal

Artigo de Redação 10-09-2018

10-09-2018


Desde as lindas paisagens, arquitetura, gastronomia e uma história milenar, a lista de motivos para tantos estrangeiros quererem morar em Portugal é longa e não pára por aí.

Para aqueles que estão a pensar em mudar-se, aqui vai uma pequena lista de conselhos com breves orientações a ter em mente na hora de se organizar para a mudança.

Obter o visto
Os consulados portugueses informam sempre ao detalhe a forma de obter o visto, mas a melhor maneira de facilitar este processo é ter em mente o que pretende fazer em Portugal: estudar? Trabalhar? Investir? Ou simplesmente aposentar-se?

Os vistos irão variar entre D1 a D7; verifique qual o que corresponde aos seus objetivos e lembre-se que é necessário requerê-los mesmo antes de se mudar (pelo menos com alguns meses de antecedência).

É importante frisar também que, para todos os que já possuem qualquer tipo de nacionalidade europeia, não há necessidade de se preocupar com o visto.

 

Outra documentação
Além do visto, são necessários diversos outros documentos e a procura cresceu tanto que o governo português resolveu facilitar a vida dos expatriados que desejem residir em território português, por meio do desenvolvimento do Programa Simplex+2018, o qual contém diversas providências, sendo uma das principais a criação do novo “Cartão de Cidadão” para estrangeiros.

O referido cartão inclui uma identificação fiscal, número de segurança social e número de serviço nacional de saúde (SNS). Com este cartão, após conseguir a autorização de residência, o imigrante poderá ter os três respectivos documentos de uma só vez, ao invés de ter que se dirigir aos balcões das Finanças, Segurança Social e do Serviço Nacional de Saúde separadamente.

Planeamento financeiro
Como qualquer pessoa que deseja mudar de país, é necessário ter um planeamento financeiro, o qual de preferência estará de mãos dadas com um contrato de trabalho ou planos de arranjar um emprego no novo território.

É preciso balancear o seu futuro vencimento com os custos de arrendamento, transportes, alimentação, saúde e por aí em diante.

Deve considerar-se também que o custo de vida irá variar dependendo da cidade na qual pretende morar. Em Lisboa, por exemplo, um gasto mensal de 1.500,00 a 2.000,00 Euros é uma média normal.

Mas como é a regra na maioria das vezes: quanto menor a cidade, menor o custo de vida. É importante ter em mente que acabará por gastar mais do que espera, por isso o ideal é levar um valor superior ao que tinha calculado e estar preparado para qualquer emergência.

Escolher o distrito de Portugal para se viver
Com todos os documentos em mãos e as economias acumuladas, basta agora escolher exatamente onde irá morar. Esta etapa final consiste em pesquisar qual o distrito português ideal que vai de encontro às suas prioridades.

Desde aspetos como a segurança, limpeza, qualidade do ar, transportes públicos, escolas etc., basta selecionar a localidade que mais atende às suas necessidades e preparar-se para comprar ou arrendar a casa dos seus sonhos!

Pronto! Com este diagrama mental estruturado e preenchido, já é possível começar a pensar em fazer as malas e preparar-se para comer muitos pastéis de Belém!

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