Segurança a bordo: 2017 foi o ano mais seguro na história da aviação

Segurança a bordo: 2017 foi o ano mais seguro na história da aviação

Segurança a bordo: 2017 foi o ano mais seguro na história da aviação

Artigo de Redação 05-01-2018

05-01-2018


O número de mortes em desastres aéreos em 2017, comparado ao de 2016 – 258 pessoas perderam a vida em desastres aéreos – não deixa margem para dúvidas. As últimas duas décadas mostram que a tendência em acidentes aéreos, envolvendo vítimas mortais, é decrescente. «Desde 1997, o número médio de acidentes do avião revelou um declínio constante e persistente, graças aos esforços contínuos impulsionados pela segurança das organizações internacionais de aviação», avançou Harro Ranter, presidente da Aviation Safety Network, em comunicado.

Em 2017, 14 acidentes com aviões comerciais resultaram em 59 mortes. O mais mortífero aconteceu numa vila no Quirguistão, com um Boeing 747 de carga. Morreram quatro tripulantes e 35 pessoas que se encontravam no local.

Air New Zealand é a companhia áerea mais segura

site de análise de aviação australiano, AirlineRatings.com, divulgou a lista de 20 companhias aéreas mais seguras. Os fatores na escolha da lista foram: a segurança, incluindo auditorias dos órgãos governativos da aviação e associações líderes, auditorias governamentais, registos de acidentes e incidentes graves, e ainda a idade da frota. «E é a maneira como a tripulação lida com os incidentes que determina se uma companhia aérea é, ou não, segura», referiu Geoffrey Thomas, editor-chefe da AirlineRatings.com.

Das 409 companhias aéreas analisadas, o pódio foi ocupado pela Air New Zealand (1º lugar), Alaska Airlines (2ºlugar) e All Nippon Airways (3º lugar). Nos últimos lugares, como empresas de aviação menos seguras ficaram Air Koryo, Bluewing Airlines, Trigana Air Service, Buddha Air, Nepal Airlines, Tara Air e Yeti Airlines.

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